They said: Be a Man!
But, what kind of man
I'm suposed to be?
They said: Do your name dude!
But, why do i have to?
How do i do this?
They said: Here is the world!
And i saw, but, i didn't understand
I didn't realise that i was between
Two ways, two roads not taken...
They said: Live...
And i asked how.
They said: just find your way...
I found too much more.
She said: Come with me.
I asked why.
She said: Just trust me.
I did.
She said: Come in this way.
I gone.
She said: You must be better.
I started to try.
She said: I love you.
I discovered that together,
We can fly.
You said: I'm here for you,
But you must be here for me too.
And i am.
You said: This wont be easy.
I agreed.
You said: I'm scared.
I held you in my arms.
And i said: I love you, baby.
We Smiled.
Marcos Matos
9 comentários:
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Concordo com você. Marisa, a palavra ignorância relacionada a você, que me ensina tanta coisa é fora de cogitação. Um absurdo. Na realidade eu não fiz um poema, mas uma coisa é muito a outra. Música é um poema só que cantado. Porém eu não fiz pensando em música não. Acho que músicas eu só fiz duas, e ainda não terminei. Falta fazer algumas coisas nelas. Ou bastante coisas nem lembro mais ^^. Eu fui escrevendo esse hora achando legalzinho, hora não gostando. Mas como não tinha nada melhor postei esse mesmo ^^.
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Eu gostei. De forma concisa você descreve uma trajetória de como deu uma resposta a: They said: Be a Man! Palavras assim, desconectadas dos personagens que a viveram e vivem, dos vários acontecimentos que elas resumem parece algo legalzinho, mas quando ganham corpo na vida concreta pode significar muito. Cada vez que leio e tento imaginar o real por trás de cada frase, um milhão de ideias e sentimentos afloram.
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O texto deixa uma pequena dúvida: she e you (no texto) são a mesma pessoa? Se são porque muda o pronome? revela uma aproximação entre os dois ou outra pessoa diferente de she.
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É a questão da aproximação mesmo. Eles. Mais distante do "Eu".
Ela. Seria um meio termo.
E por fim o Você vem como o mais próximo do "Eu". E no final vem o Nós. Quando deixam de ser duas pessoas e passam a ser uma só. Acho que pode ser visto dessa forma também. Mas o que eu pensei primeiramente era em o Nós ser a questão de tirar o "Eu" da terceira pessoa e colocar ele como parte dos dois lados. Já que o poema vem sempre mostrando o lado dos outros e o lado dele. A ação dos outros e a reação dele. No fim ele deixa de ser reacional. E para a ser parte da ação. Acho que é isso. Não sei bem se faz sentido ^^. Mas... XD
Não postei nada novo ainda porque estou sem nada escrito para colocar. Assim que eu escrever eu coloco. Abraços.
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Faz sentido sim. Uma vez li um texto falando sobre os vinte e dois arcanos do tarô como expressões das diversas passagens de um guerreiro espiritual na sua jornada de autoconhecimento e iniciação espiritual, a partir de um processo de individuação. E cada carta é uma cena do desafio a ser vencido, numa sequência de um processo evolutivo. A vigésima segunda é o mundo onde o guerreiro chega num lugar de interação com o universo. Esse nós do final expressa um pouco isso: depois de superados vários estágios no processo de desenvolvimento o individuo encontra-se harmonizado com o mundo, em equilibrio com as forças do universo, enfim...muitas leituras são possíveis.
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Muitas gratificações podem trazer uma relação, mas a principal delas é o encontro; E para você encontrar o outro é preciso encontrar a sí mesmo;
That love which supports and helps one another to understand and overcome their limits, is bead of happiness.